A cirurgia plástica evoluiu muito nos últimos anos, e tem apresentado resultados cada vez mais naturais e satisfatórios.
Hoje, os procedimentos seguem rígidos padrões de segurança para garantir que o paciente tenha a melhor assistência durante o procedimento e após o fim da cirurgia.
Mas, apesar de toda a sofisticação da aparelhagem e instrumentação, assim como qualificação do cirurgião plástico é muito importante que o paciente siga algumas recomendações para não comprometer os resultados.
Fora isso, é necessário que o paciente, quando tomar a decisão de fazer um procedimento estético, saiba escolher o cirurgião plástico, além de ter atenção sobre que serão os integrantes da equipe médica.
São cuidados simples, mas que aumentam a segurança e eficácia do procedimento, assim como colaboram para uma melhor cicatrização melhor das incisões e recuperação do paciente.
Paciência e diálogo
Você deve imaginar que não se programa uma cirurgia plástica da noite para o dia, salvo em caso extremos e emergências, como em traumas gravíssimos.
Na cirurgia plástica de finalidade estética, o processo é mais demorado, porque envolve uma série de etapas e fatores que irão determinar o resultado positivo para o paciente.
Primeiro, é necessário escolher um cirurgião plástico, que pode ser através de grande pesquisa ou indicação de pessoas que já passaram por algum procedimento.
Tudo começa com o agendamento da consulta médica, onde cirurgião e paciente poderão conversar e esclarecer dúvidas. Cabe ao médico realizar uma avaliação sobre a região a ser operada, constatando assim se de fato é necessária uma cirurgia plástica.
É necessário um diagnóstico sobre riscos cirúrgicos e limitações do biotipo do paciente para cada tipo de procedimento. É muito importante que o paciente e médico se entendam sobre o que se espera e o que pode ser feito em uma cirurgia plástica. Muitas vezes, há uma idealização por parte do paciente que está além do que pode ser realizado.
Sendo assim, o médico também irá pedir os exames laboratoriais que irão atestar se o paciente está ou não apto para realizar a cirurgia plástica.
Medicamentos e fumo
Especialistas recomendam que o paciente que vá se submeter a uma cirurgia plástica suspenda o cigarro pelo menos com um mês de antecedência.
Isso porque a nicotina compromete a oxigenação, o que prejudica o processo de cicatrização. Pacientes que fazem uso de medicamentos vasodilatadores também devem interromper o uso desses medicamentos, uma vez que aumentam os riscos de sangramento.
O ideal é conversar com o cirurgião sobre o uso de qualquer medicamento, e pedir orientação de seu médico de costume. Já as mulheres devem deixar de tomar contraceptivos, pois podem causar reações em determinados tipos de anestésicos.
Bom, não se trata de grandes sacrifícios, mas são fundamentais para um resultado satisfatório e seguro.
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