Disfunção
O crescimento exagerado das mamas é causado por uma disfunção chamada hipertrofia mamária, geralmente causada por um desequilíbrio hormonal, que se desencadeia principalmente na juventude. A mamoplastia redutora também é indicada para mulheres que sofrem de gigantomastia, que é quando os seios adquirem volumes desproporcionais ao restante do corpo, com massa superior a 1.000 gramas. Para a realização da cirurgia o cirurgião plástico deve considerar fatores como peso e estatura do paciente, assim como demais medidas, para sugerir qual seria o tamanho ideal para as mamas de maneira harmônica.
Autoestima
Um dos principais fatores para mamoplastia redutora, além de atenuar os riscos de complicações na região da coluna, está na elevação da autoestima da paciente, que se sente constrangida com os seios muito volumosos. Especialistas apontam que é muito comum que a mulher se rejeite. E a partir daí ela pode sofrer com diversas limitações psicológicas, como relacionamento, confiança, segurança e inibição sexual, já que não se sente confortável de se despir para o parceiro. A cirurgia também permite a implantação de prótese. Nesse caso, há uma remoção maior do tecido que é substituído pelas bolsas de silicone, que ajudam a modelar e eliminar efeitos da flacidez causados pelo excesso de peso das mamas.